Novo estudo revela risco de coença cardíaca hereditária Getty Images Uma equipe de cientistas de universidades como Harvard, dos Estados Unidos, e Oxford, Novo estudo revela risco de coença cardíaca hereditária Getty Images Uma equipe de cientistas de universidades como Harvard, dos Estados Unidos, e Oxford,

Novo exame de sangue é capaz de prever quem corre maior risco de desenvolver doença cardíaca hereditária

2025/12/26 21:12
Novo estudo revela risco de coença cardíaca hereditária — Foto: Getty Images Novo estudo revela risco de coença cardíaca hereditária — Foto: Getty Images

Uma equipe de cientistas de universidades como Harvard, dos Estados Unidos, e Oxford, do Reino Unido, desenvolveram um exame de sangue simples para prever quem corre maior risco de desenvolver cardiomiopatia hipertrófica (CMH), a doença cardíaca hereditária mais comum do mundo. Essa patologia, causada por uma alteração em um ou mais genes, deixa a parede do coração mais espessa e pode causar complicações como insuficiência cardíaca e arritmias.

O teste, relata reportagem do The Guardian, mede os níveis do peptídeo natriurético tipo B N-terminal (NT-Pro-BNP) no sangue. Essa proteína é liberada pelo coração como parte do bombeamento normal, mas níveis elevados indicam que o órgão está trabalhando em excesso.

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"[O exame pode] direcionar as terapias certas para os pacientes certos no momento certo”, disse a líder do estudo, Carolyn Ho, diretora médica do Centro de Genética Cardiovascular da Faculdade de Medicina de Harvard.

“Estudos contínuos sobre biomarcadores sanguíneos levarão a uma melhor compreensão da miocardiopatia hipertrófica (MCH), para que, no futuro, possamos oferecer aos nossos pacientes um exame de sangue para identificar quem tem alto ou baixo risco de sofrer consequências graves da doença”.

Ainda de acordo com a cientista, as pessoas com maior risco poderiam ser selecionadas para tratamentos potencialmente salvadores, pois são elas que mais se beneficiariam, enquanto as com menor risco poderiam evitar tratamentos desnecessários.

O professor Bryan Williams, diretor científico e médico da British Heart Foundation, que financiou a pesquisa, completou: “Este novo método também pode fornecer informações sobre a evolução da estrutura e função do coração em pessoas com miocardiopatia hipertrófica, o que poderia indicar novas maneiras de tratar essa condição para reduzir o risco futuro”.

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